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Integrantes da Defesa Civil gaúcha participam da criação da Frente Parlamentar de Gestão do Risco e Desastres no Brasil

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Integrantes da Defesa Civil gaúcha participam da criação da Frente Parlamentar de Gestão do Risco e Desastres no Brasil
Integrantes da Defesa Civil gaúcha participam da criação da Frente Parlamentar de Gestão do Risco e Desastres no Brasil

Integrantes da Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil do Rio Grande do Sul participaram nesta terça-feira (16/5), em Brasília, de uma Sessão Solene em homenagem aos profissionais que atuam na Gestão de Risco e Desastres e Cooperação Comunitária no Brasil.

Na mesma data, foi lançada a Frente Parlamentar de Gestão do Risco e Desastres no Brasil, iniciativa dos deputados federais Gilson Daniel, do Espírito Santo, e Pedro Aihara, de Minas Gerais.

De acordo com o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, que saudou todos os bombeiros, membros da Defesa Civil, profissionais de saúde e todos os demais envolvidos com essa pauta, “a expressiva adesão dos parlamentares à iniciativa denota sua importância, tendo em vista que esses profissionais que atuam em desastres e na prevenção, cada um em sua atividade, representam a linha de frente do poder público diante das mais graves ameaças que atingem a população”, destacou Lira.

A proposta dos deputados visa trazer à discussão as pautas relacionadas às “ações preventivas, de socorro, assistenciais, reabilitadoras e reconstrutivas, destinadas a evitar desastres ou minimizar seus impactos para a população e a restabelecer a normalidade social, reduzindo os riscos e os danos sofridos pela população em caso de desastres”.

Participaram dos eventos o chefe da Casa Militar e coordenador estadual de Proteção e Defesa Civil, coronel Luciano Chaves Boeira, e o subchefe da Casa Militar e de Proteção e Defesa Civil, coronel Marcus Vinicius Gonçalves Oliveira.

O coronel Boeira destacou a importância de serem trazidos assuntos relacionados à Gestão de Risco e de Desastres , especialmente no que tange à prevenção. “É essencial que as ações de resposta sejam efetivas, mas, ainda mais importante, são as fases de prevenção e de preparação, que garantem a qualificação do atendimento, a capacitação dos atores envolvidos no processo, a preparação de condições que antecedem o desastre e podem, em certa medida, reduzir e minimizar seus impactos na população”, finalizou.

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